Hoje acordei mais leve. O noticiário me informa sobre as temperaturas gélidas nos EUA, em alguns lugares caindo a 50 graus negativos e, segundo as autoridades, com sérios riscos de morte por congelamento para quem se aventurar no vento que vem da região polar. Na costa atlântica da Europa, o mar se bate contra o continente com ondas furiosas, com mais de dez metros de altura. Há registro de vários desaparecidos, levados pelo mar. Aqui, a temperatura, enfim, amenizou. O calor continua forte, mas há uma brisa e a sensação térmica caiu para uns 30 e poucos. No fim de semana, a sensação chegou a 51 graus.
Todas essas notícias me lembram os alertas de minha avó. Preocupada com os presságios do Apocalipse, ela sempre suspirava angustiada, diante do noticiário da TV, quando chegavam informações sobre desastres naturais e condições climáticas. Isso bem antes das preocupações ecológicas com a saúde do planeta. Talvez ela tenha razão e estejamos caminhando para o fim dos tempos. Não é um pensamento agradável, principalmente porque há coisas que podem ser feitas para amenizar a destruição do planeta.
Enquanto isso, a vida segue por aqui. Procuro estar atento às coisas, minhas coisas. Ao equilíbrio ecológico do corpo, da casa... pleiteei uma mudança de horário para tentar uma rotina mais saudável. Quem sabe. A ver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário